O prédio, é
um ícone da identidade local e cultural da cidade do Rio de
Janeiro, projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi erguido
ao lado da Praça Mauá, na zona portuária (mais precisamente
no Píer Mauá). São cerca de 30 mil metros quadrados, com jardins,
espelhos d'água, ciclovia e área de lazer. O prédio tem 15 mil metros
quadrados e arquitetura sustentável, baseada nos elementos da natureza, utilizando
recursos naturais do próprio local, como por exemplo, a água da Baía de
Guanabara, utilizada na climatização do interior do museu e
reutilizada no espelho d'água. Sua construção teve o apoio da Fundação
Roberto Marinho e teve o custo total de cerca de 230 milhões de reais.
O edifício foi inaugurado em 17 de dezembro de 2015 com a presença da
então presidente do Brasil Dilma Rousseff e recebeu cerca de 25 mil
visitantes em seu primeiro fim de semana de funcionamento. O museu
busca promover a inovação, divulgar os avanços da ciência e publicar os sinais
vitais do planeta, para ampliar nosso conhecimento e transformar nosso modo de
pensar e agir sobre os perigos das mudanças climáticas, da degradação
ambiental e do colapso social. A intenção do museu é conscientizar o
visitante da sua parcela de contribuição para a construção do futuro. Trata-se
de uma experiência sensorial, feita por meio de tecnologias interativas.
O museu conta com espinhas solares que se movem ao longo da claraboia,
projetadas para adaptar-se às mudanças das condições ambientais. A exposição
principal é majoritariamente digital e foca em ideias ao
invés de objetos. O museu tem parcerias com importantes universidades
brasileiras e instituições científicas globais e coleta de dados em tempo
real sobre o clima e a população de agências espaciais e das Nações Unidas.
Praça Mauá, 1 - Centro. Rio de Janeiro/RJ
Terça a Domingo, das 10h às 18h (inclusive feriados)
https://museudoamanha.org.br/
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